terça-feira, 6 de abril de 2010

Fome de Arte.

Tenho fome de músculos, olhos, toques e sorrisos. Vejo esculturas vivas que passeiam por mundos distintos. Sonho lascivamente deitando no quadro onde as cores gritam no silêncio desnudo do meu prazer. Encontro-me quando arranco as pétalas rubras das flores astrais. Perco-me ao plantá-las nos meus jardins, e reconheço-me vivo.

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