"Não ouso mais o que minha essência permitir desnudar.
Uso o corpo obsceno e silencioso das palavras, audaciosas, e cortantes onde por vezes penetram de maneira suave mentes e bocas.
E com a língua lasciva causo desconforto nos corpos e nas almas nuas, dispostas com inteligência a se degladiar comigo, aprendiz de ser humano."
quarta-feira, 19 de maio de 2010
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